Chegou ao hotel perto da hora marcada, dirigiu-se para o bar e pediu uma bebida. Acendeu um cigarro e observou a porta... ela chegou, ele foi à recepção, pediu um quarto, pagou e foi para o elevador. Ela acompanhou-o, sem dizer uma palavra, já não era necessário depois de tantas vezes terem repetido o ritual em tantos hotéis. Subiram, saíram no 4º andar, ele procurou as indicações do quarto 413... ela ia atrás dele, aguardou enquanto ele abria a porta e entreabria os estores, para deixar entrar uma claridade difusa. Só depois entrou e fechou a porta atrás de si, pendurando o sinal de " Não Incomodar " no lado de fora.
Ele sentou-se na poltrona, observando-a, enquanto ela se despia lentamente... tirou o blazer, acendeu mais um cigarro e recostou-se. Ela tirou o casaco, a blusa e a saia, dobrando-as e pendurando a roupa nas costas da cadeira. Depois tirou as meias e as cuecas fio dental, voltando a calçar os sapatos de salto agulha, sabia que ele gostava que os usasse. Tirou o soutien, pegou na sua bolsa e foi à casa de banho, onde se lavou e perfumou. Quando regressou ele já tinha tirado o blazer, deixando-o atirado para cima da cama. Ela aproximou-se dele, ajoelhou-se à sua frente e desapertou-lhe os cordões dos sapatos, descalçando-o. Tirou-lhe as meias, abriu-lhe o cinto, tirou-lhe as calças e os boxers. Reparou, contente, que ele estava já erecto, mas não lhe tocou. Levantou-se, e debruçando-se sobre ele, de forma a que os seus mamilos também já erectos lhe roçassem nos lábios, abriu-lhe os botões da camisa... ele chegou-se à frente, e ela tirou-lhe a camisa. Juntou toda a roupa dele, abriu o roupeiro e pendurou-a.
Procurou dentro da sua bolsa e retirou o lubrificante, deixando-o na mesinha de cabeceira do lado dela. Retirou também o óleo de massagem que ele lhe tinha dado, deitou uma porção generosa nas mãos e esfregou-as, untando-as bem. Voltou para junto dele, ajoelhou-se novamente, pegou-lhe no caralho erecto e começou a untá-lo com o óleo. Espalhou o óleo pelo caralho, pela cabeça inchada, pelos colhões... começou a masturbá-lo suavemente com uma mão, enquanto a outra lhe acariciava os colhões rijos. Passou a língua pela cabeça do caralho, deliciada por o ter consigo mais uma vez... lambeu-lhe a cabeça, desceu com a língua pelo tronco, lambeu-lhe os colhões, tomando um de cada vez na sua boca quente e sugando ávidamente. Sabia que ele gostava muito, e ela adorava fazê-lo e dar-lhe prazer. Lambia-lhe e chupava-lhe os colhões, enquanto o continuava a masturbar suavemente... foi lambendo mais para baixo, dando-lhe sinal do que queria. Ele levantou as pernas, expondo-lhe o ânus, que ela lambeu avidamente, enfiando-lhe a ponta da língua dentro, rodeando-o com suaves toques, sugando e enfiando a língua alternadamente. Ouvia-o gemer, sentia a sua humidade a escorrer da sua cona encharcada. Lambeu com mais vontade ainda, subindo novamente para os colhões quando ele baixou as pernas... subiu mais um pouco, e engoliu-lhe o caralho, sedenta de sentir aquele pedaço de carne quente dentro da sua boca, sentir os estremeções que ele dava quando o enfiava o mais que podia dentro da sua boca, e depois subia devagar, chupando enquanto ele saía.
Olhou para cima, encontrou os olhos dele, que a observavam enquanto o chupava... continuou a masturbá-lo, dando-lhe suaves chupadelas na cabecinha do caralho, engolindo-o de vez em quando, alternando com descidas de língua pelo mastro e lambidelas nos colhões. Acelerou o ritmo e sentiu-o estremecer mais rápido, sabia que não faltava muito para ele explodir... seguiu com a masturbação, mantendo a cabecinha do caralho na boca, chupando suavemente. Sentiu que ele se vinha, fechou os lábios sobre o caralho dele e sentiu os jactos de esporra quente inundar-lhe a garganta. Sugou até sentir que nao saía mais, mantendo a masturbação suave, enquanto deixava a esporra dele escorrer pelos seus lábios, lambendo-lhe todo o caralho... Deixou-o recuperar a sensibilidade por uns segundos, e recomeçou a chupar-lhe suavemente o caralho, para ele manter a erecção.
Levantou-se, virou-se de costas para ele, lambeu os seus dedos e humedeceu ainda mais a cona já encharcada. Ele fechou as pernas, ela posicionou-se por cima dele, guiou-lhe o caralho para a sua cona sôfrega e, lentamente, enfiou-o dentro dela até sentir que estava todo. Deixou-se ficar, com o caralho dele todo enfiado na cona, fazendo pequenos movimentos para a frente e para trás com as ancas, sentindo-o tocar bem dentro de si. Com movimentos suaves, começou a subir e descer, fodendo-o como ela gostava, orientando os movimentos dela e dele para atingir o máximo prazer. Sentia-o acariciar-lhe as costas e as nádegas, sentia-o afagar-lhe os cabelos, e sentia as ondas de prazer cada vez que enfiava o caralho dele dentro de si... sentia os fluídos escorrer-lhe pelas pernas...
O telefone dele tocou... ele não disse nada, ela continuou a cavalgá-lo... tocou novamente, ela disse: Não é melhor atenderes? Ele disse que não... Passados uns segundos, foi a vez do telefone dela tocar. Ela disse: Reencaminhou para o meu, é melhor atender. Ele anuiu, ela saiu de cima dele e atendeu o telefone insistente...
" Estou? Olá, dona C, como está?
...
Não, o Sr.Engº. está numa reunião, deve ter sido por essa razão que não atendeu e reencaminhou para o meu.
...
Não, penso que não deva demorar muito mais. Precisa que lhe transmita alguma mensagem?
...
Muito bem, eu peço-lhe para lhe ligar quando ele terminar, fique descansada.
...
Está tudo bem obrigado, e consigo? Os meninos, estão bem?
...
Obrigado, e adeus então, boa tarde! "
Era a tua mulher, disse-lhe ela... Depois ligo-lhe, respondeu ele, levantando-se e acendendo um cigarro. Ela deitou-se na cama, olhou para ele, junto à janela... nú, com o caralho erecto, a fumar absorto nos seus pensamentos. Ele olhou para ela, e disse: masturba-te, quero vêr.. sentou-se na cama, junto a ela, enquanto ela se começava a tocar... masturbou-se para ele, enquanto fumava.
Ele apagou o cigarro e deitou-se ao seu lado... ela perguntou-lhe: Queres montar-me agora? Ele sorriu, respondeu que não, que hoje era ela que comandava. Ela sorriu de volta, debruçou-se e deu-lhe um longo beijo, enquanto ele lhe afagava os cabelos.
Sentou-se em cima dele, retirou um pouco de lubrificante e passou-lhe pelo caralho erecto, masturbando-o durante uns segundos. Guiou-o novamente para dentro dela, e começou suavemente a cavalgá-lo. Ele acariciava-lhe a barriga, as pernas, os seios... apertou-lhe os mamilos com força, ela sentiu espasmos de dôr misturados com o prazer que tinha com o caralho dele dentro dela... ele continuou a apertar-lhe os mamilos e os seios, com as suas mãos grandes, onde cabiam os seus pequenos seios inteiros. Causava-lhe dôr, mas ela gostava... e sabia que ele também.
Retirou-o de dentro de si, e voltou-se novamente de costas para ele, vontando a introduzir o seu caralho teso dentro de si. Sabia que ele adorava vêr-lhe o rabo... afinal, tinha sido o rabo que lhe tinha chamado a atenção desde o início, sabia que tinha um bom rabo, que os homens olhavam gulosos... cavalgava-o com prazer, sentiu que ele lhe acariciava o ânus, sorriu para si mesma, queria senti-lo dentro do seu rabo, queria sentir o seu caralho grosso abrir-lhe o cú, como ele dizia: Agora vou abrir-te o cú todo!! Sentiu os dedos dele introduzirem-se no seu ânus... primeiro um, devagar... depois mais outro, aumentando o prazer que sentia.
Deitou-se para trás, em cima dele, enquanto ele se movimentava para a continuar a penetrar, e lhe afagava os cabelos... disse-lhe baixinho: come-me o cú... quero que me comas o cú como tu sabes...
Saiu de cima dele, ajoelhou-se junto à cabeceira da cama, as mãos na parede, as pernas abertas... sentiu que ele se deitava entre as pernas dela, sentiu a boca dele na sua cona, a língua dele dentro de si... sentiu-o chupá-la, sugá-la como se quisesse comer-lhe a cona, tirá-la com a boca e levá-la consigo... ao mesmo tempo que os dedos dele lhe alargavam o ânus, a língua e a boca chupavam-lhe e penetravam-lhe a cona... sentiu um orgasmo aproximar-se... ele enfiou-lhe 3 dedos bem fundo no cú, abocanhou-lhe a cona com a boca toda e sugou forte... ela veio-se, intensamente, reprimindo um grito... ele continuava a sugar-lhe a cona enquanto ela sentia o orgasmo, sentindo-se escorrer para a língua dele...
Ele saiu do meio das pernas dela, e ajoelhou-se atrás... ela sentiu a cabeça do caralho encostar-se ao ânus, e começar a entrar suavemente... ele introduzia-se dentro dela, devagar, mas sem retirar... sentiu o seu caralho encher-lhe o cú, sentiu os colhões junto à sua cona quente. Ele deixou-se ficar uns momentos todo dentro dela, sem se mexer, apalpando-lhe as mamas e os mamilos, beijando-lhe as costas... Sentiu-o posicionar-se, sabia o que vinha aí, tremeu de excitação. Ele agarrou-lhe as nádegas, abrindo-as ainda mais... e começou a enrabá-la fortemente, com estocadas intensas, quase retirando o caralho, para depois o enfiar todo de uma vez... ela gemia, sentindo a dôr misturada com algo que não sabia definir, mas que lhe causava espasmos de prazer...
Ele enrabava-a brutalmente, abrindo-lhe as nádegas o mais que podia, para enfiar o caralho teso até ao fundo... acelerou o ritmo, sentindo que o seu músculo anal estava completamente relaxado. Ele mordia-lhe as costas, quase que lhe rasgava as nádegas com a força que fazia para as abrir ao máximo, enfiando o caralho dentro do seu cú como se a estivesse a foder na cona. Como ele gostava de lhe comer o cú!!! E como ela gostava que ele lho comesse!!!
Ele largou-lhe as nádegas, passou as mãos para a frente enquanto a enrabava, e enfiou-lhe uma das mãos quase toda na cona. Ela gemeu mais alto, sentindo o caralho entrar e sair do cu e a mão dentro da cona... Ela disse-lhe: esporra-te lá dentro, esporra-te lá dentro...
Ele estava quase, e ela também. Poucos minutos depois, ele disse-lhe que estava a acabar... continuou a enrabá-la, quase lhe levantando os joelhos do colchão com a mão que tinha dentro da sua cona, agarrando-a pela cona para enfiar o máximo dentro do seu cú... Ele gemeu, ela sentiu-o estremecer com o orgasmo, ela veio-se também... atirou o pescoço para trás, agarrou o dele com os braços, as línguas procuraram-se uma à outra, gozando o orgasmo que ambos sentiam... cairam para trás, enrolados um no outro, um dentro do outro, enquanto as ondas de prazer os consumiam.
Ficaram assim longos minutos, agarrados, juntos, ele dentro dela, ofegantes... trocaram beijos, caricias...
Foram os dois juntos tomar banho, rindo e conversando sobre trivialidades... não era só foder, não era só a cama, gostavam de conversar, de rir, juntos.... em segredo, mas isso era inevitável.
Depois de se vestirem, ela perguntou-lhe: Quando tens outra reunião? Ele respondeu: O teu marido não desconfia. Ela disse que não... e que se desconfiasse, talvez fosse para o melhor.
Ele olhou-a seriamente: Sabes o que estou disposto a dar-te, apenas isso.
Ela sorriu e disse-lhe: Não vamos falar nisso agora, não depois de umas horas tão boas, e deu-lhe um longo beijo.
Desceram, tomaram um café no bar do hotel, e sairam. Ele despediu-se, dizendo até amanhã, no escritório.
Ela ficou a vê-lo ir, pegar no telefone, sem dúvida para ligar para a mulher... Reprimiu uma ponta de tristeza, lembrou-se de todos os bons momentos que já tinham partilhado, e dos que iam ainda partilhar...
Beaver